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Um modelo heurístico para implantação de empreendimentos Government-to-Government no Brasil

Por: Joia, Luiz AntonioColaborador(es): Centro Latinoamericano de Administración para el Desarrollo (CLAD) | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 LisboaDetalles de publicación: Rio de Janeiro Fundaçao Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administraçao Pública e de Empresas 2002Descripción: 25 pTema(s): ADMINISTRACION ELECTRONICA | COMUNICACION ENTRE ORGANIZACIONES | CONGRESOCLAD 7-2002 | ESTUDIO DE CASOS | INTERNET | NUEVA TECNOLOGIA | ORGANIZACION PUBLICA | RELACIONES CON LOS ADMINISTRADOS | RELACIONES INTERGUBERNAMENTALES | RELACIONES INTERINSTITUCIONALES | SECTOR PUBLICO | TECNOLOGIA DE LA INFORMACION | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso VII Resumen: Até o momento atual, ainda é difícil uma conceituação precisa e um entendimento sistêmico do significado, limitações e oportunidades associados à expressão "Governo Eletrônico". Tal, entretanto, não significa que importantes passos não tenham sido dados de modo a alcançar-se o que se pretende chamar de um governo digital, isto é, aquele lastreado no uso efetivo, eficaz e eficiente da informação. Presentemente, vários governos têm reconhecido amplamente o potencial das novas tecnologias da informação e da comunicação, como propiciadoras de um repensar fundamental nas suas práxis administrativas, não apenas de natureza interna, mas, também, aquelas associadas ao relacionamento do governo com outras organizações, grupos sociais, e/ou os próprios cidadãos.Assim, vem se tornando comum, vislumbrar-se quatro perspectivas subjacentes ao que se pode chamar de governo eletrônico: a perspectiva relacionada à aquisição de produtos e serviços pelo governo, junto a empresas privadas - convencionalmente chamada de e-procurement -; a perspectiva relacionada ao serviço que o governo presta ao contribuinte/cidadão; a perspectiva relacionada à gestão do conhecimento dentro do próprio governo e, finalmente, a perspectiva de colaboração e cooperação entre distintos órgãos governamentais. Relacionado a essa última perspectiva, o redesenho e a integração de processos produtivos internos de órgãos do governo, torna-se imperativo.Assim, a área de G2G (Government to Government) se consubstancia como aquela, dentro da atual taxonomia adotada para o Governo Eletrônico, que permitiria que essa última perspectiva pudesse ser implantada. Estranhamente, essa é, no entanto, a área de estudos em Governo Eletrônico menos desenvolvida, no que tange a pesquisas, estudos, e mesmo, showcases. A partir da contextualização apresentada, esse trabalho visa analisar os fatores críticos de sucesso para implantação de projetos G2G (Government to Government), as barreiras detectadas, as suas causas e as possíveis soluções a serem adotadas para superá-las.Para tal, metodologia de pesquisa de estudo de caso simples descritivo é adotada, associada ao caso real de ligação digital do Banco Central do Brasil com o Tribunais de Justiça brasileiros, mostrando-se os ganhos de tempo e custo obtidos, e os fatores de ordem tecnológica, organizacional e cultural relevantes, que tiveram que ser trabalhados. Ao final, são apresentadas conclusões e recomendações para pesquisas futuras nessa área de estudo.
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Colección digital
INAP-AR:CD 45 Congreso VII Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 009720

Até o momento atual, ainda é difícil uma conceituação precisa e um entendimento sistêmico do significado, limitações e oportunidades associados à expressão "Governo Eletrônico". Tal, entretanto, não significa que importantes passos não tenham sido dados de modo a alcançar-se o que se pretende chamar de um governo digital, isto é, aquele lastreado no uso efetivo, eficaz e eficiente da informação. Presentemente, vários governos têm reconhecido amplamente o potencial das novas tecnologias da informação e da comunicação, como propiciadoras de um repensar fundamental nas suas práxis administrativas, não apenas de natureza interna, mas, também, aquelas associadas ao relacionamento do governo com outras organizações, grupos sociais, e/ou os próprios cidadãos.Assim, vem se tornando comum, vislumbrar-se quatro perspectivas subjacentes ao que se pode chamar de governo eletrônico: a perspectiva relacionada à aquisição de produtos e serviços pelo governo, junto a empresas privadas - convencionalmente chamada de e-procurement -; a perspectiva relacionada ao serviço que o governo presta ao contribuinte/cidadão; a perspectiva relacionada à gestão do conhecimento dentro do próprio governo e, finalmente, a perspectiva de colaboração e cooperação entre distintos órgãos governamentais. Relacionado a essa última perspectiva, o redesenho e a integração de processos produtivos internos de órgãos do governo, torna-se imperativo.Assim, a área de G2G (Government to Government) se consubstancia como aquela, dentro da atual taxonomia adotada para o Governo Eletrônico, que permitiria que essa última perspectiva pudesse ser implantada. Estranhamente, essa é, no entanto, a área de estudos em Governo Eletrônico menos desenvolvida, no que tange a pesquisas, estudos, e mesmo, showcases. A partir da contextualização apresentada, esse trabalho visa analisar os fatores críticos de sucesso para implantação de projetos G2G (Government to Government), as barreiras detectadas, as suas causas e as possíveis soluções a serem adotadas para superá-las.Para tal, metodologia de pesquisa de estudo de caso simples descritivo é adotada, associada ao caso real de ligação digital do Banco Central do Brasil com o Tribunais de Justiça brasileiros, mostrando-se os ganhos de tempo e custo obtidos, e os fatores de ordem tecnológica, organizacional e cultural relevantes, que tiveram que ser trabalhados. Ao final, são apresentadas conclusões e recomendações para pesquisas futuras nessa área de estudo.

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