Os atuais mecanismos de avaliação de desempenho, com reflexo na estrutura salarial, estão modelados de forma inadequada para aplicação em Carreiras especializadas. No caso da Carreira Finanças e Controle, responsável pela realização de auditorias e fiscalizações em todos os órgãos públicos federais, esses procedimentos afetam direta e indiretamente a inarredável autonomia funcional dos integrantes dessa Carreira. Em todos os aspectos formais e conjunturais do modelo implantado há espaço para incrementar melhoramento de métodos para diminuir o grau de subjetividade no processo de aferição de resultados individuais. Além disso, é importante que haja avaliação de desempenho individual condicionado ao resultado do grupo onde o indivíduo está inserido.

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