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Administração pública gerencial : percepção e reação do grupo gerencial intermediário em organizações estatais brasileiras

Por: Melo, Marlene Catarina de Oliveira LopesColaborador(es): Sperling, Luciana Grandi von | Centro Latinoamericano de Administración para el Desarrollo (CLAD) | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 7 LisboaDetalles de publicación: Belo Horizonte Universidad Federal de Minas Gerais. Núcleo de Pesquisas 2002Descripción: 21 pTema(s): ADMINISTRADORES PUBLICOS | CONGRESOCLAD 7-2002 | EMPRESAS PUBLICAS | EVALUACION DE RESULTADOS | GERENTES PUBLICOS | MODERNIZACION DE LA GESTION PUBLICA | OPINION PUBLICA | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso VII Resumen: Dar uma nova configuração ao Estado tem sido um dos maiores desafios na atualidade, na busca de adequá-lo e adaptá-lo às novas exigências econômicas e sociais do atual contexto. Entre as medidas tomadas destaca-se um novo modelo de administração pública, denominado gerencial, com o propósito de obter uma burocracia moderna, estável e competente; preparada para a adoção de inovações organizacionais e de técnicas modernas de gestão. No Brasil, o modelo de reestruturação e modernização das organizações públicas tem sido também pressionado pela desregulamentação e privatização. No entanto, a percepção e reação do corpo gerencial de instituições públicas demonstram um descompasso entre o modelo teórico proposto e a realidade.Pesquisa realizada em duas organizações da administração pública indireta, localizadas em Belo Horizonte/Minas Gerais, com 35 (trinta e cinco) gerentes intermediários que exerciam a função há mais de 3 (três) anos, mostra, entre outros, os seguintes resultados. Apenas 22,86% dos gerentes pesquisados apresentam uma postura crítica e de questionamento em relação às mudanças. Ao mesmo tempo em que foi evidenciada uma concordância com as reestruturações e modernizações, sendo que a maioria afirma receio de perda do emprego e dificuldades de recolocação no mercado.Destaca-se que 65,71% deles acreditam que a reforma do Estado, sobretudo a administrativa, não teve influência direta nas reestruturações e modernizações organizacionais, sendo as mesmas, conseqüências, sobretudo, das forças externas como por exemplo, a sociedade, os concorrentes e outros fatores detectados pela própria organização. O que aponta para a existência de um distanciamento entre a discussão sobre a reforma do Estado e o cotidiano organizacional dos gerentes, de modo que os mesmos não percebem a maior parte das reestruturações e modernizações em suas organizações como advindas da reforma do Estado.
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INAP-AR:CD 45 Congreso VII Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 008611

Dar uma nova configuração ao Estado tem sido um dos maiores desafios na atualidade, na busca de adequá-lo e adaptá-lo às novas exigências econômicas e sociais do atual contexto. Entre as medidas tomadas destaca-se um novo modelo de administração pública, denominado gerencial, com o propósito de obter uma burocracia moderna, estável e competente; preparada para a adoção de inovações organizacionais e de técnicas modernas de gestão. No Brasil, o modelo de reestruturação e modernização das organizações públicas tem sido também pressionado pela desregulamentação e privatização. No entanto, a percepção e reação do corpo gerencial de instituições públicas demonstram um descompasso entre o modelo teórico proposto e a realidade.Pesquisa realizada em duas organizações da administração pública indireta, localizadas em Belo Horizonte/Minas Gerais, com 35 (trinta e cinco) gerentes intermediários que exerciam a função há mais de 3 (três) anos, mostra, entre outros, os seguintes resultados. Apenas 22,86% dos gerentes pesquisados apresentam uma postura crítica e de questionamento em relação às mudanças. Ao mesmo tempo em que foi evidenciada uma concordância com as reestruturações e modernizações, sendo que a maioria afirma receio de perda do emprego e dificuldades de recolocação no mercado.Destaca-se que 65,71% deles acreditam que a reforma do Estado, sobretudo a administrativa, não teve influência direta nas reestruturações e modernizações organizacionais, sendo as mesmas, conseqüências, sobretudo, das forças externas como por exemplo, a sociedade, os concorrentes e outros fatores detectados pela própria organização. O que aponta para a existência de um distanciamento entre a discussão sobre a reforma do Estado e o cotidiano organizacional dos gerentes, de modo que os mesmos não percebem a maior parte das reestruturações e modernizações em suas organizações como advindas da reforma do Estado.

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