Catálogo Bibliográfico

Buscá y solicitá los materiales de interés que se encuentran en la Biblioteca del Centro de Documentación e Información sobre Administración Pública

Catálogo Bibliográfico

Análise das inovações nas relações de trabalho supostamente presentes nas incubadoras de empreendimentos

Por: Zouain, Deborah MoraesColaborador(es): Torres, Luciana Silva | CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 MadridDetalles de publicación: Rio de Janeiro Fundaçao Getulio Vargas. Escola Brasileira de Administraçao Pública e de Empresas 2004Descripción: 10 pTema(s): CONGRESO CLAD 9-2004 | DESARROLLO SOCIAL | EMPRENDEDOR | INNOVACION ORGANIZACIONAL | ORGANIZACION NO GUBERNAMENTAL | ORGANIZACION SIN FINES DE LUCRO | PEQUEÑAS EMPRESAS | PUBLICO NO ESTATAL | RELACIONES LABORALES | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso IX Resumen: Muito se tem escrito sobre a desigualdade social nos países não desenvolvidos e sobre a falta de capacidade do Estado de garantir a cidadania a todos os indivíduos a quem deve este compromisso. Afirma-se que foi o grande desenvolvimento das tecnologias de microinformática que garantiu a intensificação da globalização, o que gerou o aumento da desigualdade social entre países e dentro das nações, num processo de conflitos também em rede. Paralelo a este movimento, surgiram no Brasil novas formas de organizações humanas que se propunham a colaborar com o Estado na mobilização de setores sócio-econômicos, em prol do resgate à cidadania de indivíduos não incluídos, como as associações da sociedade civil, formadoras do Terceiro Setor, e as incubadoras de empresas, geralmente oriundas de universidades e institutos de pesquisa. Nesta discussão, o conceito de inclusão torna-se mais amplo, não basta agora garantir a educação, a saúde e a renda, deve-se incentivar a reflexão, a iniciativa e a autonomia, no que muitos denominaram por empreendedorismo humano. A idéia era a de romper com o paradigma fordista (Tenório: 2000) do início do século passado, principalmente no que se refere às relações de trabalho, e conceber novas formas de organizações que respondessem às características genuinamente brasileiras de desenvolvimento, baseadas em modelos americanos de empreendedorismo social e econômico, mas com a devida apropriação crítica realizada na redução sociológica de Guerreiro Ramos (1965). Muitos são os desvios, porém, boa parte destas organizações segue uma trajetória virtuosa, onde se tem, no mínimo, a criação de novos postos de trabalho, um primeiro passo no sentido do desenvolvimento social. Este trabalho apresenta uma análise das inovações nas relações de trabalho supostamente presentes nas incubadoras de empreendimentos.
Etiquetas de esta biblioteca: No hay etiquetas de esta biblioteca para este título. Ingresar para agregar etiquetas.
    Valoración media: 0.0 (0 votos)

Muito se tem escrito sobre a desigualdade social nos países não desenvolvidos e sobre a falta de capacidade do Estado de garantir a cidadania a todos os indivíduos a quem deve este compromisso. Afirma-se que foi o grande desenvolvimento das tecnologias de microinformática que garantiu a intensificação da globalização, o que gerou o aumento da desigualdade social entre países e dentro das nações, num processo de conflitos também em rede. Paralelo a este movimento, surgiram no Brasil novas formas de organizações humanas que se propunham a colaborar com o Estado na mobilização de setores sócio-econômicos, em prol do resgate à cidadania de indivíduos não incluídos, como as associações da sociedade civil, formadoras do Terceiro Setor, e as incubadoras de empresas, geralmente oriundas de universidades e institutos de pesquisa. Nesta discussão, o conceito de inclusão torna-se mais amplo, não basta agora garantir a educação, a saúde e a renda, deve-se incentivar a reflexão, a iniciativa e a autonomia, no que muitos denominaram por empreendedorismo humano. A idéia era a de romper com o paradigma fordista (Tenório: 2000) do início do século passado, principalmente no que se refere às relações de trabalho, e conceber novas formas de organizações que respondessem às características genuinamente brasileiras de desenvolvimento, baseadas em modelos americanos de empreendedorismo social e econômico, mas com a devida apropriação crítica realizada na redução sociológica de Guerreiro Ramos (1965). Muitos são os desvios, porém, boa parte destas organizações segue uma trajetória virtuosa, onde se tem, no mínimo, a criação de novos postos de trabalho, um primeiro passo no sentido do desenvolvimento social. Este trabalho apresenta uma análise das inovações nas relações de trabalho supostamente presentes nas incubadoras de empreendimentos.

Portugués

No hay comentarios en este titulo.

para colocar un comentario.

Catálogo Bibliográfico - Instituto Nacional de la Administración Pública. Av. Roque Saenz Peña 511, Oficina 526 - Teléfono (5411) 6065-2310 CABA República Argentina.