Tipo de ítem | Biblioteca actual | Solicitar por | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras |
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Recurso digital |
Biblioteca Central
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INAP-AR:CD 45 Congreso X | Disponible | 011778 |
Com o advento da Nova Economia Institucional, o desenvolvimento passou a ser visto como fruto de uma evolução institucional capaz de viabilizar fluxos de investimento elevados. As instituições são como as regras dos jogos que reduzem os custos de transação. È dentro desse contexto que se analisa a questão da ética e da transparência.O ideal seria que todos tivessem ética. Com ética os custos de transação seriam baixos, possibilitando um aparelho de estado mais enxuto e eficiente. Como isso não acontece, para garantir comportamentos éticos, são desenhadas políticas de supervisão como as de transparência.Em que pese a lógica dessa estratégia, os resultados obtidos, ao menos na América Latina, não são muito promissores. Partindo de uma critica à leitura da NEI pelos organismos internacionais de fomento, principais difusores da nova estratégia, o trabalho desenvolve a tese de que, ao menos em parte, não é a ética que leva ao desenvolvimento, mas o contrário.Com essa perspectiva não se pretende desconsiderar a importância das políticas de transparência. Elas, contudo, não são suficientes para inibir condutas inadequadas, nem engendram, por si mesmas, o desenvolvimento.
Portugués
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