Este artigo trata do estudo do trabalho visando a da qualidade de vida. O tema foi pesquisado numa nova ótica, onde se acredita que para atingir este objetivo, deve-se modificar a forma de ensinar o trabalho.A cultura que construiu as organizações do trabalho sempre foi norteada pelo capital. Agora, que são dominados os conhecimentos sobre os seres humanos e destes no trabalho, é fundamental que se criem novas estruturas educacionais com limitadores éticos que percebam os trabalhadores.Afastando-se do entendimento que a produtividade dos processos produtivos das organizações é a variável mais importante e única a ser controlada e se aproximando dos conceitos de humanidade e do melhor entendimento da produtividade global da sociedade, procurar-se-á construir novos conhecimentos para o aprendizado do trabalho, compreendidos entre os ambientes da pedagogia e da ergonomia.O encontro das duas ciências estabelece uma superfície estruturada em um eixo que mostra, que os seres humanos podem desenvolver trabalhos adequados ao seu corpo e a sua mente e outro, que existe espaço, para ser estudada uma forma, também adequada, disto ser ensinado a ele. Isto identifica a possibilidade de ser construída uma sociedade que apresente avanços de qualidade da vida, conseqüência das novas soluções que foram encontradas para os processos produtivos.

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