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Práticas de governança corporativa como suporte para a coordenação de empresas estatais

Por: Scaletsky, Eduardo CarnosColaborador(es): CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10 SantiagoDetalles de publicación: Brasília Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Departamento de Coordenação e Controle das Empresas Estatais 2005Descripción: 12 pTema(s): CONGRESO CLAD 10-2005 | EMPRESAS PUBLICAS | EVALUACION DE RESULTADOS | EVALUACION DEL RENDIMIENTO | GOBERNANZA | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso X Resumen: Esgotado o período das privatizações das grandes empresas governamentais, cabe ao Estado, como proprietário de empresas estatais, aperfeiçoar o conjunto de práticas de governança corporativa com a finalidade otimizar o resultado da companhia e proteger os interesses das partes envolvidas com sua atividade econômica, facilitando também o relacionamento entre as partes envolvidas na propriedade e gestão e aperfeiçoando mecanismos de prestação de contas à sociedade.Em linhas gerais são trabalhados alguns princípios básicos que envolvem transparência, equidade de tratamento de acionistas, definição de papéis das partes interessadas, especialmente do governo como dono e acionista majoritário, prestação de contas, direitos de acionistas e responsabilidades do conselho de administração.Neste artigo, o foco analítico é dado a partir da visão do governo como dono e interessado em melhores resultados, explorando as contradições entre ser uma empresa participante do mercado produtor de bens e serviços, ao mesmo tempo em que seu acionista majoritário a vê como um instrumento das políticas públicas de desenvolvimento econômico e social.Assim, se pretende colocar na agenda a definição mais clara, inclusive quanto à organicidade, do papel e da condução da política geral para as empresas onde o governo age como proprietário majoritário do capital acionário.
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Esgotado o período das privatizações das grandes empresas governamentais, cabe ao Estado, como proprietário de empresas estatais, aperfeiçoar o conjunto de práticas de governança corporativa com a finalidade otimizar o resultado da companhia e proteger os interesses das partes envolvidas com sua atividade econômica, facilitando também o relacionamento entre as partes envolvidas na propriedade e gestão e aperfeiçoando mecanismos de prestação de contas à sociedade.Em linhas gerais são trabalhados alguns princípios básicos que envolvem transparência, equidade de tratamento de acionistas, definição de papéis das partes interessadas, especialmente do governo como dono e acionista majoritário, prestação de contas, direitos de acionistas e responsabilidades do conselho de administração.Neste artigo, o foco analítico é dado a partir da visão do governo como dono e interessado em melhores resultados, explorando as contradições entre ser uma empresa participante do mercado produtor de bens e serviços, ao mesmo tempo em que seu acionista majoritário a vê como um instrumento das políticas públicas de desenvolvimento econômico e social.Assim, se pretende colocar na agenda a definição mais clara, inclusive quanto à organicidade, do papel e da condução da política geral para as empresas onde o governo age como proprietário majoritário do capital acionário.

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