O artigo avalia o caso específico das Organizações Sociais criadas no âmbito da Secretaria Estadual da Saúde do Estado de São Paulo, sob o ângulo da Boa Governança. Tal como vem se desenvolvendo os conceitos e as preocupações com a Governança Corporativa, a OCDE tem procurado desenvolver conceitos assemelhados para o setor público, dado que as tendência recente de vários governos tem sido a de criar organizações relativamente independentes. Equilibrar autonomia e controle pode representar um desafio complexo, e pode colocar em risco a preservação do interesse público, anulando as vantagens da maior flexibilidade. O caso das OS paulistas pode indicar boas estratégias e também algumas ausências de um bom sistema de governança.

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