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O fenômeno da pobreza: uma questão social recorrente no Brasil

Por: Lehfeld, Neide Aparecida de SouzaColaborador(es): CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10 -Documento Libre SantiagoDetalles de publicación: Ribeirao Preto Universidade de Ribeirao Preto 2005Descripción: 10 pTema(s): CONGRESO CLAD 10-2005 | DESIGUALDAD SOCIAL | POBREZA | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso X Resumen: O presente estudo faz parte de um projeto temático de pesquisa denominado Uma metodologia de avaliação qualitativa dos Programas de Erradicação do Trabalho Infantil financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.A reflexão sobre o fenômeno da pobreza como uma questão social recorrente no nosso país já teve várias abordagens e há vasta literatura a respeito. Porém, a relação desse fenômeno com as possibilidades de erradicação resultantes de uma atuação mais efetiva das políticas públicas estatais têm conseguido espaço entre estudiosos no campo das ciências sociais aplicadas principalmente, ciências voltadas à gestão administrativa dessas políticas no âmbito público e privado.Assim, vale enunciar nossa compreensão sobre a desigualdade histórica existente no Brasil, como em toda a América Latina condicionada pela denominação dos países mais desenvolvidos nas mais variadas formas de dependência. Isto é, dependência tecnológica, econômica, comercial, política e financeira. Métodos quantitativos foram aplicados para a definição da linha da pobreza no país, computando-se milhões de brasileiros em situação de pauperismo e miserabilidade. Contudo, nosso entendimento avança para uma abordagem qualitativa que complementa o delineamento quantitativo desse fenômeno.A pobreza não se restringe ao aspecto material do não ter mas, sobretudo pela possibilidade de acesso ao consumo e aos seus direitos enquanto cidadão.A face da pobreza é aquela que não assegura uma identidade a pessoa pobre. Podemos afirmar que existe a indústria da pobreza e que as políticas de combate a ela não conseguem instituir patamares mínimos para a sobrevivência e enunciação dos brasileiros. Tem sido politicamente manipulada pelos políticos em períodos eleitorais como meio de vantagem.Assim, enquanto o estado não implementar políticas públicas redestributivas esse quadro permanece e tende a se recrudescer.
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INAP-AR:CD 45 Congreso X Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 010951

O presente estudo faz parte de um projeto temático de pesquisa denominado Uma metodologia de avaliação qualitativa dos Programas de Erradicação do Trabalho Infantil financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq.A reflexão sobre o fenômeno da pobreza como uma questão social recorrente no nosso país já teve várias abordagens e há vasta literatura a respeito. Porém, a relação desse fenômeno com as possibilidades de erradicação resultantes de uma atuação mais efetiva das políticas públicas estatais têm conseguido espaço entre estudiosos no campo das ciências sociais aplicadas principalmente, ciências voltadas à gestão administrativa dessas políticas no âmbito público e privado.Assim, vale enunciar nossa compreensão sobre a desigualdade histórica existente no Brasil, como em toda a América Latina condicionada pela denominação dos países mais desenvolvidos nas mais variadas formas de dependência. Isto é, dependência tecnológica, econômica, comercial, política e financeira. Métodos quantitativos foram aplicados para a definição da linha da pobreza no país, computando-se milhões de brasileiros em situação de pauperismo e miserabilidade. Contudo, nosso entendimento avança para uma abordagem qualitativa que complementa o delineamento quantitativo desse fenômeno.A pobreza não se restringe ao aspecto material do não ter mas, sobretudo pela possibilidade de acesso ao consumo e aos seus direitos enquanto cidadão.A face da pobreza é aquela que não assegura uma identidade a pessoa pobre. Podemos afirmar que existe a indústria da pobreza e que as políticas de combate a ela não conseguem instituir patamares mínimos para a sobrevivência e enunciação dos brasileiros. Tem sido politicamente manipulada pelos políticos em períodos eleitorais como meio de vantagem.Assim, enquanto o estado não implementar políticas públicas redestributivas esse quadro permanece e tende a se recrudescer.

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