A partir de fins da década de 1970, verifica-se um processo de desestruturação do modelo de financiamento do sistema de transportes rodoviário. Todavia, nada foi criado em substituição. O que se viu nos anos seguintes foi uma absoluta escassez de recursos, degradação da qualidade dos serviços e crise no planejamento rodoviário e multimodal.Esse artigo busca analisar a proposta de Minas Gerais de construção de um modelo de financiamento sustentável para o setor rodoviário. Essa modelagem é fundamentada em três pontos básicos: envolvimento do setor privado, racionalização dos recursos através de orientação por resultados e integração multimodal.Aspectos de governança e desenvolvimento institucional são os principais campos de ação e elucidam questões importantes no gerenciamento de políticas públicas de transportes.

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