A partir da crítica aos paradigmas weberianos e tayloristas da organização do trabalho é debatido no texto o aperfeiçoamento do modelo participativo de gestão e administração pública.O texto problematiza o tema da participação na gestão a partir da experiência do Estado do Rio Grande do Sul (1999/2002), onde as práticas conhecidas do "Orçamento Participativo" tem gerado tensões sobre o gerenciamento estatal que dialogam positivamente com o tema da governança e da eficácia da ação pública.As conclusões sobre os limites e possibilidades destes processos apontam para um roteiro referencial de atuação metodológica nas organizações públicas.Aponta-se também, o papel estratégico de capacitação gerencial para mudanças das estruturas mentais e práticas organizativas.O centro destas metodologias é a generalização do uso e aplicação de metodologias de planejamento e gestão participativa.

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