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O papel do regulador no desenvolvimento das telecomunicações brasileiras

Por: de Barros, Maria PedrinhaColaborador(es): CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 MadridDetalles de publicación: Brasília Agencia Nacional de Telecomunicaçoes 2004Descripción: 17 pTema(s): CONGRESO CLAD 9-2004 | CONTROL SOCIAL | DESARROLLO INSTITUCIONAL | ETICA | PROCESO DE REGULACION | RELACIONES CON LOS USUARIOS | TELECOMUNICACIONES | TRANSPARENCIA | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso IX Resumen: O trabalho objetiva conduzir à reflexão sobre o papel do regulador no desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, desenhado a partir da decisão pela privatização do setor e assunção das políticas e regulação como exclusivas do Estado. A evolução dos trabalhos passou a exigir mudanças que fossem traduzidas em reconhecimento ao esforço empreendido, apontando uma capacidade de absorção dos avanços tecnológicos constantes dos cenários já evidentes.O enfoque que se buscou aqui, centra de uma maneira geral no envolvimento dos profissionais da Anatel nas suas diversas responsabilidades, apresentado nos seguintes tópicos: A complexidade do diagnóstico para a Reorganização; O impacto das mudanças para o Regulador; A relação entre a Anatel e o cidadão; A ética e a cidadania como reflexão; Ampliando a capacidade de refletir e aperfeiçoar a regulação; O papel do regulador e as novas competências; O modelo de Gestão de pessoas por competência; O conflito de interesses; e, Cultura e reconhecimento.Em face das profundas mutações no setor das telecomunicações, com amplas repercussões na economia e no modo de vida da sociedade, o modelo de gestão de pessoas da Anatel passou a ser orientado, estrategicamente, como missão prioritária, baseado na identificação de padrões de comportamento coerentes com os objetivos de sua criação. Desde então, obter, manter, modificar e associar esses padrões aos demais fatores organizacionais tem sido o objetivo principal.O comportamento organizacional não é exclusivo do processo de gestão, mas o resultado das relações pessoais, interpessoais e sociais que ocorrem na suas diversas unidades. Gerir pessoas significa, portanto, orientar e direcionar o agregado de interações humanas.Nesse contexto destacam-se, internamente, os serviços oferecidos, a tecnologia adotada, a estratégia de organização do trabalho, a cultura e a estrutura organizacional. Externamente, pontificam a cultura da sociedade em relação ao setor de telecomunicações e o papel conferido pelo Estado aos concessionários do serviço e aos demais agentes que atuam nas relações de trabalho. É difícil - se não impossível - separar o modelo de gestão de pessoas do modelo de gestão do trabalho. São práticas que incidem sobre a mesma instância e que objetivam, claramente, determinado padrão de desempenho no trabalho. É um desafio ser regulador e fiscalizador das ações de um mercado dinâmico, inovador, que exige o conhecimento e a atualização de técnicas de conceitos, tornando mais fluída e mais flexível a tênue linha divisória entre a gestão de pessoas e o efetivo fazer acontecer com qualidade.
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O trabalho objetiva conduzir à reflexão sobre o papel do regulador no desenvolvimento das telecomunicações brasileiras, desenhado a partir da decisão pela privatização do setor e assunção das políticas e regulação como exclusivas do Estado. A evolução dos trabalhos passou a exigir mudanças que fossem traduzidas em reconhecimento ao esforço empreendido, apontando uma capacidade de absorção dos avanços tecnológicos constantes dos cenários já evidentes.O enfoque que se buscou aqui, centra de uma maneira geral no envolvimento dos profissionais da Anatel nas suas diversas responsabilidades, apresentado nos seguintes tópicos: A complexidade do diagnóstico para a Reorganização; O impacto das mudanças para o Regulador; A relação entre a Anatel e o cidadão; A ética e a cidadania como reflexão; Ampliando a capacidade de refletir e aperfeiçoar a regulação; O papel do regulador e as novas competências; O modelo de Gestão de pessoas por competência; O conflito de interesses; e, Cultura e reconhecimento.Em face das profundas mutações no setor das telecomunicações, com amplas repercussões na economia e no modo de vida da sociedade, o modelo de gestão de pessoas da Anatel passou a ser orientado, estrategicamente, como missão prioritária, baseado na identificação de padrões de comportamento coerentes com os objetivos de sua criação. Desde então, obter, manter, modificar e associar esses padrões aos demais fatores organizacionais tem sido o objetivo principal.O comportamento organizacional não é exclusivo do processo de gestão, mas o resultado das relações pessoais, interpessoais e sociais que ocorrem na suas diversas unidades. Gerir pessoas significa, portanto, orientar e direcionar o agregado de interações humanas.Nesse contexto destacam-se, internamente, os serviços oferecidos, a tecnologia adotada, a estratégia de organização do trabalho, a cultura e a estrutura organizacional. Externamente, pontificam a cultura da sociedade em relação ao setor de telecomunicações e o papel conferido pelo Estado aos concessionários do serviço e aos demais agentes que atuam nas relações de trabalho. É difícil - se não impossível - separar o modelo de gestão de pessoas do modelo de gestão do trabalho. São práticas que incidem sobre a mesma instância e que objetivam, claramente, determinado padrão de desempenho no trabalho. É um desafio ser regulador e fiscalizador das ações de um mercado dinâmico, inovador, que exige o conhecimento e a atualização de técnicas de conceitos, tornando mais fluída e mais flexível a tênue linha divisória entre a gestão de pessoas e o efetivo fazer acontecer com qualidade.

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