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Novos paradigmas organizacionais da administração pública: a emergência dos aspectos sociais

Por: Carneiro, RicardoColaborador(es): CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10 SantiagoDetalles de publicación: Belo Horizonte Fundação João Pinheiro. Escola de Governo 2005Descripción: 14 pTema(s): BIENESTAR SOCIAL | BUROCRACIA | CONGRESO CLAD 10-2005 | DESCENTRALIZACION | DESIGUALDAD SOCIAL | ECONOMIA DEL BIENESTAR | POBREZA | POLITICA DE BIENESTAR SOCIAL | POLITICA SOCIAL | RELACIONES ESTADO Y SOCIEDADOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso X Resumen: O artigo discute a forma como se dá a percepção da pobreza no marco das sociedades capitalistas contemporâneas e a evolução das políticas públicas desenhadas para lidar com o fenômeno, traçando um paralelo entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento.Destaca, inicialmente, o substantivo avanço representado pela emergência e consolidação das políticas de bem estar no pós-guerra, embasadas no incremento do intervencionismo estatal na economia, tendo como suporte as idéias keynesianas.Trata, na seqüência, da reinterpretação conceitual da pobreza, sintetizada na noção de exclusão social, e de suas implicações no tocante aos limites das políticas de bem estar na abordagem desta nova configuração da pobreza. Recupera, rapidamente, a crise e as transformações do capitalismo a partir dos anos setenta, para salientar aspectos relacionados à reforma do Estado, como o gerencialismo e a descentralização, cujas repercussões incidem na formulação e implementação das políticas públicas de um modo geral e das políticas sociais em particular.Dos resultados da análise empreendida advém a constatação de uma tendência ao crescente envolvimento do poder local nas ações de combate à pobreza, como um desdobramento natural da própria dinâmica descentralizante. Salienta, por fim, a complexidade do desafio que se coloca para os governos locais, especialmente no âmbito dos países periféricos, tendo em vista as dificuldades operacionais com as quais se defrontam no desempenho de tal tarefa, seja no tocante à capacidade de mobilização de recursos ou de promover uma adequada coordenação das ações e atividades afetas à questão.
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Colección digital
INAP-AR:CD 45 Congreso X Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 010304

O artigo discute a forma como se dá a percepção da pobreza no marco das sociedades capitalistas contemporâneas e a evolução das políticas públicas desenhadas para lidar com o fenômeno, traçando um paralelo entre os países desenvolvidos e os países em desenvolvimento.Destaca, inicialmente, o substantivo avanço representado pela emergência e consolidação das políticas de bem estar no pós-guerra, embasadas no incremento do intervencionismo estatal na economia, tendo como suporte as idéias keynesianas.Trata, na seqüência, da reinterpretação conceitual da pobreza, sintetizada na noção de exclusão social, e de suas implicações no tocante aos limites das políticas de bem estar na abordagem desta nova configuração da pobreza. Recupera, rapidamente, a crise e as transformações do capitalismo a partir dos anos setenta, para salientar aspectos relacionados à reforma do Estado, como o gerencialismo e a descentralização, cujas repercussões incidem na formulação e implementação das políticas públicas de um modo geral e das políticas sociais em particular.Dos resultados da análise empreendida advém a constatação de uma tendência ao crescente envolvimento do poder local nas ações de combate à pobreza, como um desdobramento natural da própria dinâmica descentralizante. Salienta, por fim, a complexidade do desafio que se coloca para os governos locais, especialmente no âmbito dos países periféricos, tendo em vista as dificuldades operacionais com as quais se defrontam no desempenho de tal tarefa, seja no tocante à capacidade de mobilização de recursos ou de promover uma adequada coordenação das ações e atividades afetas à questão.

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