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A profissionalização da gestão ambiental pública: bases epistemológicas

Por: Carelli, Mariluci NeisColaborador(es): Menegasso, Maria Ester | CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 10 -Documento Libre SantiagoDetalles de publicación: Joinville Universidade da Região de Joinville. Departamento de Pedagogia 2005Descripción: 25 pTema(s): CONGRESO CLAD 10-2005 | DETERIORO AMBIENTAL | GESTION AMBIENTAL | POLITICA AMBIENTAL | RELACIONES ESTADO Y SOCIEDADOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso X Resumen: Os fundamentos epistemológicos para atuação em gestão ambiental são fundamentais para administração pública em função de dois elementos, um diz respeito à questão ambiental ser interdisciplinar e a outra em função de que os problemas ambientais são inerentes à esfera pública de toda a sociedade. A construção dos fundamentos epistemológicos para a gestão ambiental foi feita a partir dos dados obtidos na pesquisa tanto teórica quanto empírica. Os fundamentos teóricos reportam-se ao paradigma não convencional de ciência, tendo como principais autores Alberto Guerrreiro Ramos e Edgar Morin. Deste contexto foram abstraídas as categorias principais de análise, que surgiram como decorrência natural da abordagem qualitativa de pesquisa adotada e da base teórica que possibilitou a formulação das bases epistemológicas que sustentam os fundamentos da prática dos profissionais que atuam na Gestão ambiental.Os resultados apontam um conjunto de conhecimentos pautados na ciência não convencional, capazes de promover a transformação dos paradigmas convencionais de ciências e a construção de um paradigma que leve em consideração conhecimentos agregadores, não fragmentos, sustentados na ética da convicção, na racionalidade substantiva, no diálogo, na integração de saberes e na cooperação de diferentes saberes provindos de diversas culturas e em função da vida pública com qualidade. Os dados revelaram que as políticas ambientais adotadas pelas organizações investigadas ultrapassam o mero ambientalismo e constituem-se em referência no processo de transformação dos valores, que essa transformação ainda é limitada, mas se agregadas a políticas públicas adequadas atenderão movimentos sociais que há meio século pedem por escolhas éticas substantivas. Além disso, os resultados revelam que a profissionalização da gestão ambiental pública incorpora bases epistemológicas não convencionais.
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INAP-AR:CD 45 Congreso X Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 010301

Os fundamentos epistemológicos para atuação em gestão ambiental são fundamentais para administração pública em função de dois elementos, um diz respeito à questão ambiental ser interdisciplinar e a outra em função de que os problemas ambientais são inerentes à esfera pública de toda a sociedade. A construção dos fundamentos epistemológicos para a gestão ambiental foi feita a partir dos dados obtidos na pesquisa tanto teórica quanto empírica. Os fundamentos teóricos reportam-se ao paradigma não convencional de ciência, tendo como principais autores Alberto Guerrreiro Ramos e Edgar Morin. Deste contexto foram abstraídas as categorias principais de análise, que surgiram como decorrência natural da abordagem qualitativa de pesquisa adotada e da base teórica que possibilitou a formulação das bases epistemológicas que sustentam os fundamentos da prática dos profissionais que atuam na Gestão ambiental.Os resultados apontam um conjunto de conhecimentos pautados na ciência não convencional, capazes de promover a transformação dos paradigmas convencionais de ciências e a construção de um paradigma que leve em consideração conhecimentos agregadores, não fragmentos, sustentados na ética da convicção, na racionalidade substantiva, no diálogo, na integração de saberes e na cooperação de diferentes saberes provindos de diversas culturas e em função da vida pública com qualidade. Os dados revelaram que as políticas ambientais adotadas pelas organizações investigadas ultrapassam o mero ambientalismo e constituem-se em referência no processo de transformação dos valores, que essa transformação ainda é limitada, mas se agregadas a políticas públicas adequadas atenderão movimentos sociais que há meio século pedem por escolhas éticas substantivas. Além disso, os resultados revelam que a profissionalização da gestão ambiental pública incorpora bases epistemológicas não convencionais.

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