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O desafio da estruturação do Gabinete do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Por: Belchior, Miriam AparecidaColaborador(es): CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 MadridDetalles de publicación: Brasília Presidencia da República. Casa Civil. Sub-Chefia de Articulaçao e Monitoramento 2004Descripción: 10 pTema(s): CONGRESO CLAD 9-2004 | GABINETE | INFORMACION GUBERNAMENTAL | MODERNIZACION DEL ALTO GOBIERNO | OFICINA PRESIDENCIAL | TOMA DE DECISIONES | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso IX Resumen: A contemporaneidade coloca grandes dificuldades ao alcance de uma presidência bem sucedida, dada a crescente complexidade de questões que precisam ser enfrentadas. Para alguns, o trabalho do presidente tornou-se quase impossível de ser realizado.O objetivo desse artigo é apresentar sucintamente algumas das questões-chave para o desempenho presidencial e como elas tem sido enfrentadas durante os dezoito primeiros meses de mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.O desempenho presidencial é condicionado por diversos fatores, entre eles destacam-se: o capital político disponível em cada momento e o estilo pessoal que ele adota para enfrentar o conjunto de questões que se apresentam ao seu governo.Ao instituir um mecanismo de preparação da tomada de decisão, adotando um estilo estratégico de atuação e aperfeiçoando o aproveitamento das oportunidades que se colocam ao seu governo, o presidente estará conformando um sistema de alta direção capaz de dar suporte adequado à sua ação.A estruturação de um sistema de alta direção exige, pelo menos, a articulação de seis aspectos: coordenação de governo, agenda política estratégica, assessoramento técnico-político, constituição da agenda de trabalho presidencial, sistema de monitoramento de metas e adoção de sistemas de apoio. Ao chegar ao governo em janeiro de 2003, o governo do Presidente Lula se surpreendeu com o restrito aparato existente para o desempenho presidencial.O primeiro ano de governo, a despeito de suas especificidades, foi um período pleno de iniciativas de estruturação de sistemas de apoio à ação presidencial, onde se obteve avanços, maiores ou menores, em cada um deles.É certo que há ainda muito a fazer, em especial no que se refere ao assessoramento técnico-político e ao monitoramento das ações prioritárias. No entanto, é necessário ressaltar os saltos qualitativos obtidos a partir da atuação da coordenação de governo, os resultados da agenda estratégica e o gerenciamento da agenda de trabalho do Presidente Lula.
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INAP-AR:CD 45 Congreso IX Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 010188

A contemporaneidade coloca grandes dificuldades ao alcance de uma presidência bem sucedida, dada a crescente complexidade de questões que precisam ser enfrentadas. Para alguns, o trabalho do presidente tornou-se quase impossível de ser realizado.O objetivo desse artigo é apresentar sucintamente algumas das questões-chave para o desempenho presidencial e como elas tem sido enfrentadas durante os dezoito primeiros meses de mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.O desempenho presidencial é condicionado por diversos fatores, entre eles destacam-se: o capital político disponível em cada momento e o estilo pessoal que ele adota para enfrentar o conjunto de questões que se apresentam ao seu governo.Ao instituir um mecanismo de preparação da tomada de decisão, adotando um estilo estratégico de atuação e aperfeiçoando o aproveitamento das oportunidades que se colocam ao seu governo, o presidente estará conformando um sistema de alta direção capaz de dar suporte adequado à sua ação.A estruturação de um sistema de alta direção exige, pelo menos, a articulação de seis aspectos: coordenação de governo, agenda política estratégica, assessoramento técnico-político, constituição da agenda de trabalho presidencial, sistema de monitoramento de metas e adoção de sistemas de apoio. Ao chegar ao governo em janeiro de 2003, o governo do Presidente Lula se surpreendeu com o restrito aparato existente para o desempenho presidencial.O primeiro ano de governo, a despeito de suas especificidades, foi um período pleno de iniciativas de estruturação de sistemas de apoio à ação presidencial, onde se obteve avanços, maiores ou menores, em cada um deles.É certo que há ainda muito a fazer, em especial no que se refere ao assessoramento técnico-político e ao monitoramento das ações prioritárias. No entanto, é necessário ressaltar os saltos qualitativos obtidos a partir da atuação da coordenação de governo, os resultados da agenda estratégica e o gerenciamento da agenda de trabalho do Presidente Lula.

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