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Flexibilidade organizacional e adaptação à cultura setorial : o caso das organizações sociais no Brasil

Por: Alcoforado, Flavio Carneiro GuedesColaborador(es): CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 9 MadridDetalles de publicación: Sao Paulo Universidade Candido Mendes 2004Descripción: 11 pTema(s): CARACTERISTICA DE LA ORGANIZACION | COMPORTAMIENTO ORGANIZACIONAL | CONGRESO CLAD 9-2004 | CONTRATOS DE GESTION | CULTURA ADMINISTRATIVA | ESTRUCTURA DE LA ORGANIZACION | ORGANIZACION SIN FINES DE LUCRO | PUBLICO NO ESTATAL | SERVICIOS PUBLICOS | TEORIA DE LA ORGANIZACION | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso IX Resumen: Com a reforma do aparelho do Estado iniciada na década passada, o Estado brasileiro passou a adotar o modelo de organizações sociais como formato organizacional para os serviços públicos até então prestados diretamente pela sua administração direta ou Indireta, considerados não-exclusivos. Nesse bojo estão considerados vários serviços sociais, como: atividades culturais, ciência e tecnologia, formação e meio-ambiente.Devido às especificidades culturais de cada setor e os métodos de trabalho de cada grupo de especialistas dessas organizações, o formato de organizações sociais propicia a flexibilidade de gestão necessária a uma melhor atuação, devido à possibilidade de incorporar as práticas de gestão próprias de cada campo ou setor, o que facilita, dado o respeito a tais peculiaridades, a obtenção de ganhos de produtividade nos serviços e de satisfação na prestação dos serviços públicos.O artigo visa discutir as vantagens e desvantagens do modelo de organizações sociais, sob a perspectiva da flexibilidade organizacional e o aperfeiçoamento e melhoria de gestão que a mesma propicia à organização.
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INAP-AR:CD 45 Congreso IX Navegar estantería (Abre debajo) Disponible 010048

Com a reforma do aparelho do Estado iniciada na década passada, o Estado brasileiro passou a adotar o modelo de organizações sociais como formato organizacional para os serviços públicos até então prestados diretamente pela sua administração direta ou Indireta, considerados não-exclusivos. Nesse bojo estão considerados vários serviços sociais, como: atividades culturais, ciência e tecnologia, formação e meio-ambiente.Devido às especificidades culturais de cada setor e os métodos de trabalho de cada grupo de especialistas dessas organizações, o formato de organizações sociais propicia a flexibilidade de gestão necessária a uma melhor atuação, devido à possibilidade de incorporar as práticas de gestão próprias de cada campo ou setor, o que facilita, dado o respeito a tais peculiaridades, a obtenção de ganhos de produtividade nos serviços e de satisfação na prestação dos serviços públicos.O artigo visa discutir as vantagens e desvantagens do modelo de organizações sociais, sob a perspectiva da flexibilidade organizacional e o aperfeiçoamento e melhoria de gestão que a mesma propicia à organização.

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