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I-gov: o futuro é inovação

Por: Agune, Roberto MeiziColaborador(es): Carlos, José Antônio | CLAD | Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, 11 GuatemalaDetalles de publicación: Sao Paulo Fundação do Desenvolvimento Administrativo. Núcleo de Capacitação em TIC 2006Descripción: 10 pTema(s): ADMINISTRACION ELECTRONICA | CONGRESOCLAD 11-2006 | ESTADISTICAS | GASTO PUBLICO | MODERNIZACION DE LA GESTION PUBLICA | POLITICA DE INFORMACION | SOCIEDAD DE LA INFORMACION | TECNOLOGIA DE LA INFORMACION | TECNOLOGIA DE LA INFORMACION | BRASILOtra clasificación: INAP-AR:CD 45 Congreso XI Resumen: A principal preocupação do presente texto será evidenciar os limites da tecnologia da informação nos processos de modernização do setor público. Embora indispensável para trazer o estado até a era do conhecimento, a visão de que só a tecnologia fará essa transposição nos parece completamente equivocada. Para sustentar nossa hipótese, vamos nos valer de alguns dados, muito recentes, obtidos de pesquisas efetuadas na área de governo eletrônico, sobre as quais falaremos, em detalhes, no item inicial deste trabalho.Essas cifras mostrarão um quadro, a um só tempo, preocupante e desafiador. Preocupante, pois os números que iremos apresentar mostram que, após mais de dez anos de significativos gastos em tecnologia da informação, os avanços na área de governo eletrônico, de maneira geral, ficaram abaixo das expectativas.Em outras palavras, a população - o cidadão - não dispõe hoje de um elenco de serviços on-line compatível com os investimentos feitos. Acreditamos que prometemos mais do que realmente conseguimos entregar. Segundo nosso sentimento, essa situação evidencia que o gasto em tecnologia é apenas uma parte do problema.Tal cenário, ainda que sombrio, deve ser considerado, também, bastante desafiador. Ele nos obriga a examinar e tentar compreender a importância de outras dimensões, não tecnológicas, que sejam estratégicas para a modernização das organizações, de modo a inseri-las na era do conhecimento, na qual estamos apenas ingressando.Neste trabalho, gostaríamos de abordar, além da tecnologia, mais quatro dimensões: os princípios subjacentes, as pessoas envolvidas, os processos a serem reinventados e a estrutura organizacional a ser adotada (Figura I).Temos plena convicção de que somente considerando a tecnologia nesse contexto ampliado é que poderemos resgatar a idéia de um governo moderno e efetivo, não mais como E-Gov, mas como I-Gov, ou seja, governo da inovação.
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A principal preocupação do presente texto será evidenciar os limites da tecnologia da informação nos processos de modernização do setor público. Embora indispensável para trazer o estado até a era do conhecimento, a visão de que só a tecnologia fará essa transposição nos parece completamente equivocada. Para sustentar nossa hipótese, vamos nos valer de alguns dados, muito recentes, obtidos de pesquisas efetuadas na área de governo eletrônico, sobre as quais falaremos, em detalhes, no item inicial deste trabalho.Essas cifras mostrarão um quadro, a um só tempo, preocupante e desafiador. Preocupante, pois os números que iremos apresentar mostram que, após mais de dez anos de significativos gastos em tecnologia da informação, os avanços na área de governo eletrônico, de maneira geral, ficaram abaixo das expectativas.Em outras palavras, a população - o cidadão - não dispõe hoje de um elenco de serviços on-line compatível com os investimentos feitos. Acreditamos que prometemos mais do que realmente conseguimos entregar. Segundo nosso sentimento, essa situação evidencia que o gasto em tecnologia é apenas uma parte do problema.Tal cenário, ainda que sombrio, deve ser considerado, também, bastante desafiador. Ele nos obriga a examinar e tentar compreender a importância de outras dimensões, não tecnológicas, que sejam estratégicas para a modernização das organizações, de modo a inseri-las na era do conhecimento, na qual estamos apenas ingressando.Neste trabalho, gostaríamos de abordar, além da tecnologia, mais quatro dimensões: os princípios subjacentes, as pessoas envolvidas, os processos a serem reinventados e a estrutura organizacional a ser adotada (Figura I).Temos plena convicção de que somente considerando a tecnologia nesse contexto ampliado é que poderemos resgatar a idéia de um governo moderno e efetivo, não mais como E-Gov, mas como I-Gov, ou seja, governo da inovação.

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