Tipo de ítem | Biblioteca actual | Solicitar por | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras |
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Recurso digital |
Biblioteca Central
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INAP-AR:CD 45 Congreso X | Disponible | 010010 |
INAP-AR:CD 45 Congreso X El modelo chileno de descentralización a la luz de modelos avanzados de descentralización en Estados unitarios: los casos de España, Francia, Italia y Colombia | INAP-AR:CD 45 Congreso X Los problemas de cohesión económica, social y territorial en la Unión Europea: el caso de las regiones ultraperiféricas | INAP-AR:CD 45 Congreso X A inserção das agências reguladoras nos sistemas de decisão e controle | INAP-AR:CD 45 Congreso X Consideraciones éticas de la función pública: nuevas tendencias en Iberoamérica | INAP-AR:CD 45 Congreso X Planificación estratégica participativa: un nuevo modelo de gestión pública |
Tradicionalmente, os países latinoamericanos operaram os serviços públicos de natureza econômica através de concessões. As estatizações do após-guerra levaram a assunção da prestação desses serviços por concessionárias de propriedade do Estado. As privatizações da década de 1990 significaram a transferência desses serviços para empresas concessionárias do setor privado. Para melhor assegurar o controle dos serviços, preservando a concorrência e as garantias de lucratividade das empresas privadas, criaram-se agências reguladoras. A dificuldade que se coloca é como exercer um efetivo controle da prestação desses serviços, nas condições recentemente estabelecidas, e como proteger, ao mesmo tempo, os direitos do cidadão-usuário. Sem descuidar, também, o controle do Estado sobre as agências reguladoras. Toda essa problemática será analisada neste painel.A recente criação de agências reguladoras, destinadas a regular e fiscalizar o desempenho das empresas concessionárias de serviços públicos, coloca inúmeras dúvidas sobre a inserção dessa nova forma institucional no quadro normativo e administrativo do Estado. A divisão clássica dos poderes do Estado, os órgãos tradicionais de controle, o próprio comportamento da burocracia estatal parece não se conciliar com organizações que precisam de independência e autonomia para melhor atingir seus objetivos. Essa problemática tem se apresentado em todos os países de tradição latina, por oposição aos sistemas jurídicos anglo-saxões, do qual provem a figura da agência reguladora. Este trabalho procura analisar essa situação, à luz das experiências recentes da França, do Brasil e da Argentina.
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